domingo, 15 de junho de 2014

De um domingo à tarde

O que a obsessão não faz por nós? Faz até com que, de algum canto-recanto da consciência, saia sentido em fazer uma curva, a partir do direto inevitável, para um outro meio-relato de algo que não se tornou um ocorrido. É a esperança de ser, em alguma hora da vida, um profissional (ou mesmo esperto o bastante) em fazer mudanças de reflexão ou modificações nos olhares iniciados lá dentro. Lá. Seria também interessante que o "eu" dos outros dias contribuísse para essa minha nova (nova?) empreitada, frequentemente juntando peças e mais pecinhas até que houvesse uma interessante construção, e minha amada psique passasse a se dar ótimos propósitos e, consequentemente, um estado de relaxamento que, se não pudesse ser mantido em constância, pelo menos tivesse uma saudável presença na minha.. hã... vida.    (sem saco pras correções de vírgulas, "es" e "ques")

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