domingo, 5 de outubro de 2014

Poucas palavras depois de muito "áico"



E sim, eu consegui beber (e beber bastante, embora ainda consiga manter meus advérbios) hoje. CHUPA (você sabe quem, nação)!



Uma vontade, meio que teórica, meio que what the hell, I ‘will it’: traduzam as porras das legendas na íntegra! Sim, é tão ou mais importante que eu tentar encontrar as teclas no quase-escuro (droga, hífen!) e meter/enfiar um monte de ... interjeições... aqui! No texto, no testo do post! Do curto post! (algum palavrão final!!!)

domingo, 24 de agosto de 2014

Pensamento digitado antes de uma pesquisa pra faculdade, hehe

Lamento, pessoas, meu intuito nunca foi magoar vocês, nem mesmo "chatear" (e as que eu gostaria de machucar eu não consigo). Minhas atitudes distantes, estranhas, difíceis de engolir fazem parte de mim, têm uma força que é basicamente equivalente à minha e são um resultado espontâneo da bagunça doida na minha mente. Não acho que alguém já tentou imaginar como é estar na minha psiquê, mas se alguém chegou a isso, pode saber que estava errado. Não fazem ideia. Mas acredita que eu tento ser legal? Acredita que eu me importo com muitas pessoas e prezo por seus sentimentos? Pois é... Não sou só um casmurro reclamão. Sou uma pessoa fiel e amiga que tenta ao máximo agradar à medida que, claro, agrada a si mesma. Mas chega de digitações pessoais. Meu saco encheu, e olha que nem se trata de capricho. Antes fosse esse o caso.

domingo, 15 de junho de 2014

De um domingo à tarde

O que a obsessão não faz por nós? Faz até com que, de algum canto-recanto da consciência, saia sentido em fazer uma curva, a partir do direto inevitável, para um outro meio-relato de algo que não se tornou um ocorrido. É a esperança de ser, em alguma hora da vida, um profissional (ou mesmo esperto o bastante) em fazer mudanças de reflexão ou modificações nos olhares iniciados lá dentro. Lá. Seria também interessante que o "eu" dos outros dias contribuísse para essa minha nova (nova?) empreitada, frequentemente juntando peças e mais pecinhas até que houvesse uma interessante construção, e minha amada psique passasse a se dar ótimos propósitos e, consequentemente, um estado de relaxamento que, se não pudesse ser mantido em constância, pelo menos tivesse uma saudável presença na minha.. hã... vida.    (sem saco pras correções de vírgulas, "es" e "ques")

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Aqui até perfil antigo vira postagem!

Um conjunto de momentos. Não completamente meus, muito do que eles foram esteve nos olhos de outras pessoas, mas minhas ações continuaram as mesmas. Eu não parei de tentar, não parei de sofrer, não parei de sentir que ainda falta algo que posso obter. EU estou mui grato pela existência, não é agradável ser apenas por ser sendo que assim talvez eu não fosse ou fosse de uma forma diferente. É complicado, é excitante, é vívido... e pode ser horrível. A cada dia que se passa, a cada segundo que vivo, vos saúdo, me completo. Entendam, vós que estais olhando, meu cumprimento por cada nanossegundo e milímetro de vida... Nada é vazio se não escolho que assim seja. Cada dia é uma festa ou um velório... só depende do que faço. Entendam, vivam. Desde já e para sempre, a Hug from KnightT. . . em todas as almas. ... Este foi o perfil que fiz ha um tempo... So to complementando com este comentário porque certamente hoje estou bem mais desconcertado e quase destruído... é, acho que isto resume. Bom, colocando isto em cima do perfil anteriormente criado, fica certinho. E aqui começa.

(perfil de 2008, creio; incrementado em 2010, creio)

sábado, 3 de maio de 2014

Some nights from 3.3.2014

Eu quero noites eternas. Seria agradável (mais fácil de viver) se meus dias fossem apenas noites, sempre aquela atmosfera disposta ou apta a acolher minha condenada alma. Aquele frio relaxa, conforta... Meu corpo se entrega ao momento, à brutal soma de todos cortes sentimentais. Nada disso quer dizer que à noite eu tenho plenitude, ausência de dor. Mas quando a lua e as estrelas estão lá em cima pra todo mundo (eu) ver, é um pouco mais suportável o flagelo que é esta existência. Há o silêncio, que me deixa ouvir melhor meus pensamentos. No escuro, na solidão do meu quarto e da minha cama, eu encontro refúgio, eu completo minha reclusão, e até que não é tão triste. Mentira. O que eu estou escrevendo parece uma sequência proposital de mentiras. Sempre há dor. Mesmo à noite. É só que, no fim de um dia, eu consigo entender e medir melhor as coisas que acontecem comigo. E é bem possível que toda a verdade sobre meu quase-prazer na noite seja encontrada no fato de que é naquele horário que eu vou dormir, conseguir dormir. Vou descansar. “Esquecer que tenho vida”. Deixar que meu corpo tente se recuperar da sede pela dor cujo objetivo é aliviar o tormento que criou raízes no meu mais profundo íntimo.

Addendum de "from 3.3.2014"

Sempre há dor. Mesmo eu tendo o que comer. Mesmo eu tendo o que beber. Mesmo eu tendo onde dormir. Mesmo eu tendo o que vestir. Mesmo eu tendo como manter quase toda a higiene. Mesmo algumas pessoas sorrindo pra mim. Mesmo eu tendo a maior parte da minha família (as pequenas duas partes com as quais eu convivo) me dando o devido apoio, e talvez mais que devido. Mesmo eu tendo até coisas alcoólicas pra beber. Mesmo eu podendo vomitar vez ou outra sem ser (aparentemente) julgado, criticado e “talz”. Mesmo eu podendo ler gibis, ver shows e assistir séries no notebook. Mesmo eu sabendo muito inglês. Mesmo eu entendendo de um bocado de coisa, num tal de geral. Mesmo eu gostando da estética das minhas mãos e do som da minha voz. Mesmo eu morando numa casa limpa e tendo um quarto só pra mim. Mesmo eu tendo toda discografia (a parte importante, pelo menos) do “Kamelot”, e algumas edições originais do “Daredevil”. Mesmo. Mesmo. Mesmo. Eu gostaria muito que fosse diferente, mas dor não se escolhe, nem é possível tornar-se imune a uma dor que possivelmente não seja respeitável just because. A dor está lá, está aqui, bem aqui, e não sai, mesmo eu “tendo” tanta coisa (ridículas estas cinco últimas palavras juntas assim, nesta ordem).  Eu certamente estou muito mais que CANSADO de não poder (dever) nem pensar/escrever sobre o que eu sinto por você, por ser pior ainda! Porque, pelo jeito que as coisas estão, a melhor estratégia é fingir, como um impossível lunático, que nada tá acontecendo na minha mente! Fingir, claro, que meu coração quase sempre parece bater só por bater! Mesmo! Tsc/ah! Pelo menos as paredes têm pinturas interessantes em partes delas, e geralmente eu tenho conseguido infringir humor negro a mim mesmo (favor notar certa criatividade no uso do vocábulo “mesmo” neste adendo). Ah, e mais: eu escorreguei e acabei falando do meu amor perdido aqui??? “Sem problema” (aspas pra identificar o ‘auto-humor negro’)! Eu vou continuar fingindo que as coisas tão bem, vou me acostumar de novo a pensar qualquer merda pra substituir a frequente aparição do nome na minha cabeça, e vou ser bastante funcional no resto da minha vida porque hey! Quem tá sofrendo? Eeeeu? Na-na-ni-na-não, não senhor, no sir! Eu estou BEM! Eu odeio mentira, mas mentir pra mim mesmo? É a atitude que me mantém vivo.
(3.5.2014)

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Ninguem gosta de mim. So a familia, que gosta por razoes e tradições biológicas e milenares.

É uma postagem. É uma PORRA de uma postagem! Que tal? QUE TAL?????