segunda-feira, 27 de abril de 2015

Hm? Ah, vinte e sete de abril de dois mil e quinze. Nada demais.

 Faz tempo que eu não posto aqui. É porque eu não tenho o que dizer. Eu pensei que tinha, mas não tenho. E esta descoberta me machucou também. Aparentemente eu tenho esta singular "habilidade" de ser ferido frequentemente, das mais diversas maneiras. Tudo, em qualquer sentido ou aspecto da minha vida e corpo, acaba se convertendo ou se revelando em dor. E lembra daquela que era (é) uma das palavras-chave das minhas bobas postagens? "Cansaço"? Pois é, continua sendo uma constante nisso que eu chamo de vida. Claro, sim, se eu estou vivo então o que eu tenho é inevitavelmente "vida", mas essa ausência de brilho, essa inquietante irrelevância, essa vulgaridade desinteressante... são coisas que me fazem ver o que eu tenho como uma existência mais pro lado do "sub". É tão lamentável... A pessoa só tem uma vida, ela é curta, e ainda por cima pode muito bem passar em branco. Querer boas emoções, querer empolgação, aventura e valor infelizmente é querer demais, e olha que on top of everything, este é um dos meus traços constituintes, e um dos meus grandes problemas: eu quero demais. Tenho tão pouco, e isso poderia ser a explicação da minha vontade por mais, mas acho que não é a explicação não. É como se, tendo pouco, eu já tivesse uma boa noção do "mais", do que há de grande e fascinante na vida, e por isso eu me sinta tão mal por ter/ser tão pouco. But I digress. As always do.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

 Thank you (all?) for the pain; gonna sleep now.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

No mesmo dia da foto e da frase "Sempre odiei ser apenas parte da solução"

 Eu consigo ser (naturalmente) sensível em relação a tantas, tantas-tantas coisas... E mesmo assim passo a ridiculamente maior parte da minha vida à base de pensamentos parecidos com "fodam-se, morram depois de muita dor"! Que coisas, essas coisas da vida, né? (famoso "né", nunca me abandonou) É pensando em fatos como esse que eu tanto espero poder manter minhas reflexões (pelo menos as mais lúcidas) até o suposto futuro, no qual eu talvez possa completar certos pensamentos e estrear ações interessantes (pra não dizer a batida palavra "boas").

No 8.1.2015

E se cada um pudesse tirar um pedaço, e fazer com ele o que bem entender? E isso ainda supondo que alguém fosse querer tal pedaço nas condições de "bem querer"...

domingo, 5 de outubro de 2014

Poucas palavras depois de muito "áico"



E sim, eu consegui beber (e beber bastante, embora ainda consiga manter meus advérbios) hoje. CHUPA (você sabe quem, nação)!



Uma vontade, meio que teórica, meio que what the hell, I ‘will it’: traduzam as porras das legendas na íntegra! Sim, é tão ou mais importante que eu tentar encontrar as teclas no quase-escuro (droga, hífen!) e meter/enfiar um monte de ... interjeições... aqui! No texto, no testo do post! Do curto post! (algum palavrão final!!!)

domingo, 24 de agosto de 2014

Pensamento digitado antes de uma pesquisa pra faculdade, hehe

Lamento, pessoas, meu intuito nunca foi magoar vocês, nem mesmo "chatear" (e as que eu gostaria de machucar eu não consigo). Minhas atitudes distantes, estranhas, difíceis de engolir fazem parte de mim, têm uma força que é basicamente equivalente à minha e são um resultado espontâneo da bagunça doida na minha mente. Não acho que alguém já tentou imaginar como é estar na minha psiquê, mas se alguém chegou a isso, pode saber que estava errado. Não fazem ideia. Mas acredita que eu tento ser legal? Acredita que eu me importo com muitas pessoas e prezo por seus sentimentos? Pois é... Não sou só um casmurro reclamão. Sou uma pessoa fiel e amiga que tenta ao máximo agradar à medida que, claro, agrada a si mesma. Mas chega de digitações pessoais. Meu saco encheu, e olha que nem se trata de capricho. Antes fosse esse o caso.

domingo, 15 de junho de 2014

De um domingo à tarde

O que a obsessão não faz por nós? Faz até com que, de algum canto-recanto da consciência, saia sentido em fazer uma curva, a partir do direto inevitável, para um outro meio-relato de algo que não se tornou um ocorrido. É a esperança de ser, em alguma hora da vida, um profissional (ou mesmo esperto o bastante) em fazer mudanças de reflexão ou modificações nos olhares iniciados lá dentro. Lá. Seria também interessante que o "eu" dos outros dias contribuísse para essa minha nova (nova?) empreitada, frequentemente juntando peças e mais pecinhas até que houvesse uma interessante construção, e minha amada psique passasse a se dar ótimos propósitos e, consequentemente, um estado de relaxamento que, se não pudesse ser mantido em constância, pelo menos tivesse uma saudável presença na minha.. hã... vida.    (sem saco pras correções de vírgulas, "es" e "ques")